quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Felicidade aparece com pessoas, não com coisas...E o que a MTC pode ajudar...

Seguindo a máxima de Einstein - de que tudo no Universo é energia e que matéria é energia condensada - ouso deduzir que os homens são matérias condensadas e com energia espiritual intrínseca. Obviamente. 
Portanto, o antigo pensamento de que a felicidade é promovida por experiências (energias) e não por bens materiais (matéria) fica, a cada dia, mais evidente. 
E agora, já se comprova que o dinheiro só poderá trazer...
felicidade...
se comprar experiências e não bens materiais. Estudo recente realizado na Suécia mostra que a desconexão entre coisas materiais e felicidade não vale apenas em nível individual e que a nossa imagem coletiva que nos torna felizes tem muito mais a ver com os relacionamentos do que com as coisas.

Para chegar a tal conclusão pesquisadores suecos analisaram artigos de notícias publicadas em jornais do país durante um ano. Ao analisar a frequência das palavras que vinham próximas à palavra felicidade, em todos os artigos, puderam constatar que a felicidade vem associada a nomes de pessoas, graus de parentesco ou pronomes pessoais, como você, eu, nós e eles.
Palavras como "iPhone", "milhões", "dinheiro" ou "Google", por outro lado, quase nunca apareceram associadas com a palavra felicidade.
"São os relacionamentos os mais importantes, não as coisas materiais. E isso
está de acordo com outros resultados na pesquisa sobre a felicidade," disse Danilo Garcia, pesquisador em psicologia na Academia Sahlgrenska e na Universidade de Lund. Ele conclui que "isso não significa que as coisas materiais nos tornam infelizes, só que elas não parecem surgir no mesmo contexto que a palavra felicidade".

Vale o calor das relações estreitas

Esse estudo é apenas parte de um grande projeto de pesquisa sobre a forma como as pessoas descrevem acontecimentos positivos e negativos em suas vidas e que deverão ter seus resultados publicados ao longo dos próximos meses."Como indivíduos, mesmo que possamos entender a importância de relações estreitas e calorosas em um nível social, não é todo mundo que está ciente que esses relacionamentos são realmente necessários para nossa própria felicidade pessoal", aponta Danilo Garcia.

O que pode nos ensinar a MTC
Em uma análise por intermédio da Medicina Tradicional Chinesa - MTC, sobretudo pela Acupuntura, penso que problemas de relacionamento estão ligados à pele - que faz a intermediação entre o mundo físico externo e interno - e que, pelos compêndios da MTC apontam que este órgão - a pele é considerada o maior órgão do corpo humano - está diretamente ligada ao Pulmão que, por sua vez, está diretamente relacionado ao elemento metal e, portanto, à entidade visceral responsável pela emoção tristeza.
Logo, pensando por intermédio desta vertente, é possível associar a análise de pessoas com dificuldades de relacionamentos com à tristeza e a depressão, fato que pode ser verificado pela pulsologia chinesa com as indicações de pontos para sedação ou tonificação, conforme o caso.



Maiores informações estou à disposição.

João Carlos Baldan
Acupunturista - Associação Brasileira de Acupuntura – ABA
Pós-Graduado latu sensu em Acupuntura – ABA/Ibraho
Especialista em Psicopatologia – USP
Terapeuta Floral Alquímico
EFT – Massoterapia, Ventosaterapia – Tratamento Quântico e Frequencial
Jornalista e Escritor
Rua Tomás Carvalhal, 614-F - 11 3887 4711
Rua dos Franceses, 98 - 11 3263 1212
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